15 de jun. de 2009

"Compreendo como é se sentir pequeno e insignificante como ser humano. Como isso dói em lugares que nem sabiamos existir lá dentro. E não importa seus novos cortes de cabelo, suas novas academias, nem os copos de Chardonnay que beba com os amigos. Quando se deitar, continuará relembrando cada detalhe. E se perguntando o que fez de errado, ou porque não percebeu. E como pode, por aquele breve momento, achar que era feliz? Pode até se convencer de que ele vai se tocar e aparecer na sua porta. E depois de tudo isso, seja lá o tempo que demorar, você vai para um lugar diferente e conhece gente que a faz sentir querida... e os pequenos pedaços de sua alma finalmente retornarão. E toda aquela bagunça, todos aqueles anos que você perdeu em sua vida... começarão a desaparecer..."

(O amor não tira férias)

[porque meu coração ainda é do tamanho de uma ervilha... mas palpita e vacila que nem gente grande. e as lágrimas insistem em continuar a cair...]

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